Ativista é nova representante da juventude climática na COP 30

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A juventude vem atuando em muitas frentes e causas sociais fundamentais de mudança na sociedade. No aspecto ambiental, muitos jovens se destacam por trabalhos que vem fazendo a diferença no país e até mesmo no mundo.

É o caso da produtora cultural e ativista Marcele Oliveira. Ela foi escolhida para ser embaixadora da juventude climática na COP 30 que ocorrerá na capital paraense, em novembro deste ano. A escolha foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A jovem de 25 anos de idade se destaca pela relevante participação jovem nas discussões sobre a crise climática. A trajetória de Marcele começou no transporte público do Rio de Janeiro, indo de Realengo a Niterói quando pela primeira vez lutou pelo Parque Suzana Naspolini, a última área verde de seu bairro.

Atualmente Marcele integra a Coalizão Clima de Mudança e lidera a organização Perifalab, que promove o programa Jovens Negociadores pelo Clima em Secretaria de Meio Ambiente do Rio de Janeiro.

Atuação na COP 30

Temas como transição energética, adaptação, mitigação e justiça climática estão na pauta da jovem durante a conferência. “O mundo tem muito a aprender com as juventudes periféricas, ribeirinhas, indígenas e quilombolas do Brasil,” afirma Marcele.

Marcele foi uma das 24 selecionadas pelo governo brasileiro entre 154 jovens inscritos. Ela já marcou presença em conferências climáticas desde a COP no Egito, em 2022. Para a jovem, a luta contra a mudança climática é urgente e deve ser feita em escala local, com criatividade e ação.

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