A capital paraense foi palco de grandes eventos amazônicos, considerados a agenda pré-COP 30, durante os dias 4, 5 e 6 de agosto no Hangar Centro de Convenções. Ao longo da extensa programação foi possível estabelecer também encontros históricos da sociedade civil com ministros e lideranças para debater não somente as questões climáticas, mas buscar formas de alcançar ações de desenvolvimento socioambientais.
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LEIA TAMBÉM:+ Projeto “Amazônia Viva” traz imersão nos Diálogos Amazônicos+ Marina Silva rebate fala de Zema contra Norte e NordesteDo ponto de vista de quem se inscreveu e está participando ativamente das programações – sejam as plenárias-síntese, as transversais ou os mais de 400 eventos auto organizados -, o sentimento comungado entre os participantes é que todos esses encontros foram satisfatórios, o que se reflete especialmente nos 27 mil inscritos no evento.
“Isso demonstra o interesse da sociedade. É fundamental essa mobilização e a oportunidade de ouvir tanta gente. Foram mais de 400 encontros e esses últimos dias nos permitiram pensamentos diversos, exposição de anseios da sociedade, oportunidade de ideias serem construídas”, enfatizou o governador Helder Barbalho.
“Estamos esperançosos”
Morador de Abaetetuba, nordeste paraense, Fausto Moreira esteve presente nos três dias de evento e teve a oportunidade de acompanhar de perto os debates relacionados ao movimento cultural, a exemplo das plenárias sobre educação do campo e agricultura familiar.
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Texto Auxiliar: Alinhamento Texto Auxiliar: Link Externo: Alinhar à esquerda: Alinhar à direita: Alinhar ao centro: Fullscreen: Fullscreen Exit: Conteúdo Sensível:
LEIA TAMBÉM: Povos originários deverão ter incentivo financeiro“O que a gente pôde ver aqui é que a defesa do território, a defesa da Amazônia no que diz respeito à sustentabilidade, ao desenvolvimento econômico, ao meio ambiente e ao investimento na Amazônia, estão sendo muito fortes”, destacou.
Fausto também confessou otimismo para o futuro amazônico pós-Diálogos. “Nós estamos esperançosos, os movimentos estão esperançosos porque acreditam que a partir de agora as coisas vão retomar ao seu debate de que essas comunidades consigam viver no seu território com qualidade de vida”.
Veja também a reportagem da jornalista Larissa Silva, do Núcleo de Mídias Digitais: Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por DOL – Diário Online (@doldiarioonline)
