A CTC – Companhia Têxtil de Castanhal, líder na produção de fibras naturais na Amazônia, marca presença na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 28), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A empresa, em parceria com o SEBRAE, contribuirá para o evento por meio da distribuição de 300 ecobags feitas a partir da fibra natural nativa da Amazônia, a malva, durante o painel “Desafios e oportunidades da bioeconomia brasileira”.
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No contexto do painel, que contará com a participação de ministros e secretários de meio ambiente de diversos países, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará, Alex Dias Carvalho, destacará exemplos de sucesso em bioeconomia praticada na Amazônia. A CTC será mencionada como uma empresa pioneira na fabricação de produtos a partir das fibras de malva e juta, presentes na região desde 1966.
A CTC, que possui fábricas no município de Castanhal (PA) e filiais em Manacapuru (AM) e São Paulo (SP), destaca-se por priorizar a produção de fibras naturais integradas ao bioma amazônico. A empresa entrega produtos de valor agregado totalmente produzidos na região, incentivando o desenvolvimento econômico conectado à preservação ambiental e participante como geradora de renda para milhares de pessoas no coração da Amazônia.
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As plantações de malva e juta que fornecem matéria-prima para a empresa são cultivadas nas várzeas dos rios, respeitando o ciclo natural das águas, sem desmatar a floresta e sem a utilização de fertilizantes. A participação da CTC – Companhia Têxtil de Castanhal na COP28 reforça seu compromisso com a inovação sustentável, destacando-se como uma referência na integração de práticas econômicas e ambientais.
A CTC
Companhia Têxtil de Castanhal: empresa líder na produção de fibras naturais na Amazônia, atuando desde 1966. Com fábrica em Castanhal (PA) e filiais em Manacapuru (AM) e São Paulo (SP), a empresa prioriza a produção sustentável de malva e juta, integrando o bioma amazônico e promovendo o desenvolvimento econômico em harmonia com a preservação ambiental.
(Ana Paula Vilhena/ @rosamaisdois / Assessoria)
