Reforçar o combate às mudanças climáticas nos países amazônicos e ampliar a proteção da floresta. Assegurar o acesso à água potável, ao saneamento e à preservação dos ecossistemas. Incentivar a agricultura sustentável e promover uma transição energética justa, organizada e equilibrada.
Essas são algumas das metas da Declaração de Bogotá, documento assinado pelo presidente Lula e por outros chefes de Estado integrantes do Tratado de Cooperação Amazônica.
O acordo foi firmado após a quinta cúpula do bloco, realizada na Casa de Nariño, sede e residência oficial do presidente colombiano Gustavo Petro.
A declaração reúne consensos regionais e apresenta um balanço das medidas adotadas desde a Cúpula de Belém, em 2023. Além disso, consolida compromissos que servirão de base para a COP30, que acontecerá no Brasil, em novembro.