Com os olhares voltados às questões ambientais e, por tabela, aos povos indígenas, tradicionais e originários, a comercialização e o uso de cocar, pinturas, e demais acessórios indígenas tendem a se tornar cada vez mais populares em eventos focados na Amazônia.
Com a realização da COP 30 em Belém, em 2025, o olhar do estrangeiro – assim como o do brasileiro não-indígena, estará cada vez mais voltado ao tema. Inclusive, durante os eventos que antecedem a Conferência da ONU, pinturas e acessórios já atuam com certa frequência em circulação nos mercados locais.
Nesta conversa com Nice Tupinambá, fundadora do Instituto Nossa Voz, jornalista e indígena do povo Kamuta Tupinambá, o objetivo é trazer à tona a visão da população indígena acerca do tema.
Veja o vídeo abaixo:
Por Jamille Leão Amaral